segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Lightness

Final do primeiro período de publicidade e eu descobri que não quero trabalhar em agência. Descobri também que, na biblioteca da faculdade, eu prefiro ficar lendo os livros de psicologia do que os de publicidade e, quando vou na livraria, eu passo da sessão de comunicação direto pra de psicologia. Eu quase comprei um livro de Freud esses dias.
Não sei. Quanto mais eu fujo da psicologia, mais eu sinto ela me chamar.
Eu achei que pela publicidade lidar com pessoas e com a forma de elas pensarem e tal, pra você saber que tipo de propaganda influencia ou não as pessoas, eu ficaria satisfeita, porque não é psicologia propriamente dita, mas ainda assim, publicitários têm de ser meio psicólogos. ...Certo?
Mas acabou que eu (de novo) NÃO SEI O QUE FAZER.
Meu sonho inicial era ser psiquiatra, mas eu me recuso a fazer medicina.
Apesar de eu não gostar de pessoas (ou da maioria delas), eu sei que eu vou acabar sempre em áreas que lidam com elas.

Bem, meus planos são:
-Trancar a faculdade próximo ano. (Não quero passar 4 anos num curso pra acabar fazendo algo que eu poderia demorar só um ano pra fazer se eu começasse um curso técnico).
-Começar um curso técnico de algo tipo coloração gráfica + edição de vídeo e edição 3D porque eu ainda tenho esperança de ser uma nerd presa numa sala de computador fazendo animação.
-Lançar um livro. (Se a Stephenie Meyer, a menina do vestido vermelho curto da faculdade e a Bruna Surfistinha podem, por que eu não posso?) Meu problema é que eu não consigo escolher um enredo.

É, acho que isso é tudo por agora.
Ps.: Estou muito, mas MUITO ansiosa pra viajar dia 18. T_T

sábado, 16 de outubro de 2010

No place like London

Não há nada que eu não queira ser. Na verdade, acho que tenho esse problema de sempre sonhar com coisas que eu não posso alcançar. Eu sei que são coisas impossíveis e eu sei que eu passo a maior parte do meu tempo me perdendo dentro delas, sonhando acordada enquanto o mundo gira e eu fico parada bem no centro.
Num final de semana desses, eu fiquei literalmente 48 horas numa cama. Passei o final de semana inteiro deitada nos meus travesseiros usando meu notebook. E sem sono. E quando eu ia deitar pra dormir, umas 7 ou 8 da manhã (Sim, meu relógio biológico é fodido), eu ficava pensando em mil e uma coisas.
E eu fiquei pensando na minha vida e pensando que eu não tinha nenhum sonho palpável. Mas depois eu fiquei pensando na convenção de Supernatural, na viagem pra Vancouver que eu ia fazer... Esse tipo de coisa. E daí eu me dei conta de que eu tenho - ou tive - sonhos viáveis e nunca realizei nenhum deles.
E eu fico nesse eterno dilema se eu devo realizá-los ou não. Porque porra, sonhos custam um puta dinheiro e eu sei que eu deveria investir com o meu futuro, e não com "tietagem" (como diz minha mãe) ou prazeres passageiros.
Mas e se eu morrer amanhã?
E se eu não morrer amanhã?
I don't even know... Pra realizar sonhos a gente tem que correr alguns riscos, e eu tenho um sério medo de me arriscar. Não por mim, mas pelos outros. Eu odeio desapontar as pessoas ou que elas me olhem com cara de "eu te disse".
Talvez um dia eu conte pro meu filho que eu fui uma adolescente que não bebia, não fumava, não saía pra balada no fim de semana e nunca fugiu da faculdade e gastou dólares pra ir pra uma convenção ou pra um show e que nunca saiu do país...
Às vezes eu fico cansada de viver somente dentro de mim mesma.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Trouble

Eu sou toda feita pelas minhas idéias e pensamentos, mas eles não se encaixam. Às vezes me deixam na cama sonhando sem fechar os olhos e eu geralmente perco muito tempo.
Já decorei o teto de tanto olhá-lo quando me deito no chão. O branco na minha mente é sempre o teto. Mas ele nunca cai em cima de mim.
Eu tenho açúcar no sangue provavelmente porque o doce nunca é doce demais pra mim.
Tecnologia de ponta, carros tunados e musicistas esplêndidos nunca me impressionaram.
Na verdade, o que me impressiona é encontrar algo na imensidão do mundo que se pareça comigo.
Porque eu sou feita de pequenos passos e de pequenos pés. Eu ando devagar e sempre olho pros meus pés.
Só me sinto segura quando estou descalça e me sinto nua quando não estou com os anéis que minha irmã me deu, o nervosismo nunca foi páreo para eles.
Eu escrevo coisas introspectivas. Sem nexo, sem fundamento. Eu penso demais, mas isso não quer dizer que eu esteja triste. Eu não sei disfarçar o sorriso, mas isso não quer dizer que eu não esteja com raiva.
Meu passado nunca me abandona, mesmo quando eu gostaria que ele o fizesse.
Eu sou feita de sensações e nostalgia, se encaixando perfeitamente, mas sem nenhum tipo de colete à prova de angústia.
Eu posso te contar todos os meus segredos, mas você estará sempre distante.
Confiei - e confio - nas pessoas erradas. E as pessoas costumam confiar em mim.
Hoje eu entendo que confiança é um valor pobre. Consiste em se sentir bem em se expressar para outra mente. Que nem sempre nos entende e tão pouco se importa com o que nós pensamos e sentimos.
Eu também entendo que não importa o quão sujo possamos ser enquanto vivos.
Porque no fim, eles tentam tirar algo bom de cada coisa errada que nós fazemos.

--
Encontrei esse texto aqui enquanto fuçava nos meus arquivos. Eu escrevi ele no dia 15 de novembro de 2008. Não sei se já postei ele aqui, mas enfim, estou postando agora :3

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Quiz das músicas

1. Abra sua lista de música (no ipod, mp3 player, windows media player, etc.)
2. Coloque no modo shuffle/random/aleatório.
3. Aperte o play.
4. Para cada pergunta abaixo, escreva o nome da música que esteja tocando. Quando passar para a próxima pergunta, aperte o botão pra avançar pra outra faixa (next).
5. Não minta e não tente parecer legal.

Créditos iniciais: Good girls go bad - Cobra starship
Tema do seu nascimento: Carolyna - Mel C
Primeiro dia na escola: Skylines and turnstiles - MCR
Primeira briga: Disarm - Smashing pumpkins [Nhaw ;;]
Primeira decepção amorosa: Therapy - All Time Low [HAHAH Makes sense]
Tema de sua vida escolar: runDevilrun - Kesha
Tema de sua vida adulta: Prison song - SOAD
Trilha sonora para sua primeira vez: Turn the other way - A7x [UAALÇFGKHJGMFF]
Trilha sonora para as demais vezes: Você não soube me amar - Blitz [UHAHAHA]
Primeira canção em seu carro: Vegas - ATL
Tema de seus flashbacks: Camisado - Panic at the disco
Sua canção de namorados: Misery Business- Paramore
Música de seu casamento: Someday you will be loved - Death Cab for Cutie
Tema do nascimento de seu primeiro filho: Limousine - Brand New
Última música que ouvirá antes de virar gagá: My heart - Paramore
Música que estará tocando quando morrerá: Critical Acclaim - A7x
Música do funeral: First time alive - Lifehouse [Irônico HAHA]
Créditos finais: Rooster - Alice in chains

A @howiusedtobeme me passou isso uma vez e eu achei por aqui no meu Tumblr e resolvi fazer de novo e postar aqui :D

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Running up that hill.

Eu acho que a morte vem mesmo em forma de luz. Eu imagino que quando nós estamos prestes a ir para o “outro lado”, aquela voz sedutora nos dá a maravilhosa opção de não nos preocuparmos mais com nada. Nada de responsabilidades, nada de dor, nada de sofrimento, nada de resolver todos esses problemas. Você vai finalmente descansar. E, em contraponto, há aquela voz que nos lembra sobre todos os motivos pelo qual nós devemos continuar seguindo em frente. Mesmo que haja dor, mesmo que haja responsabilidades.
Acontece que há um momento em que nós perguntamos pra nós mesmos: “Por que você quer ficar?”. E nesse momento toda a nossa dor vai tentar nos convencer de que a nossa alma merece um descanso. E você vai pensar nas pessoas que você ama e talvez você pense que talvez elas fiquem melhor sem você, ou que elas vão superar, ou que elas finalmente vão aprender o valor que você tinha.
Mas pra você realmente ficar, de duas uma: Ou você tem muito medo de descobrir o que te espera, ou você tem realmente um bom motivo que te encoraje, algo que faça tudo de ruim valer a pena.
Se você tem aquela luz de alegria, que te faz pensar que não importa o quanto seja difícil viver, o mais difícil é ficar sem a luz; que te faz acordar todos os dias e pensar que você não está aqui em vão; que te faz ver que não importa o quão cinza o mundo fique, você pode encontrar a cor; então você tem um motivo pra lutar. Não importa se é alguém, se é algo, se é um sonho.
Mas se você não tem nada disso, nem um pingo de saudade de alguma luz que você um dia teve... Bem, eu sinto dizer que você já está, de fato, morto.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Seed

Dizem que os melhores textos são escritos a partir da dor. Eu não posso descrever o que eu sinto agora, mas eu sinto que eu quero escrever. Esse monte de coisas aleatórias que não fazem muito sentido. Ou talvez façam, eu não sei.

Eu cheguei a esse ponto em que eu não sei de mais nada. Eu não sei o que fazer. O que me espera lá na frente é imprevisível e eu não sei o que fazer se tudo não acontecer como eu planejo. Se tudo tomar um rumo completamente diferente. Eu me pego um milhão de vezes com as mãos na cabeça, o coração cheio de dor e os olhos apertados, tentando não deixar a primeira lágrima cair quando eu me pergunto “E agora?”.

E em voz alta eu repito “E agora?”.

E é inevitável quando eu ouço aquela pergunta sair de mim, e eu penso nela como se outra pessoa estivesse me perguntando e eu sinto como se eu devesse ter uma resposta, mas eu não tenho. Então, é inevitável ouvir o desespero na minha voz quando a pergunta sai. E quando a primeira lágrima cai, ela já vem em um conjunto espesso e eu não posso mais controlar o choro desesperado. E quanto mais eu tento me acalmar, mais eu penso nas coisas que me fazem querer chorar.

Eu mesma me abraço, e eu mesmo me digo pra ficar calma, que vai ficar tudo bem. Eu enxugo meu próprio rosto e eu sorrio pra mim mesma.

E eu estar sozinha desse jeito não me faz querer chorar mais. Me faz ter raiva. E por raiva eu me mando parar de ser idiota, e parar de chorar porque ninguém se importa. E é quando eu consigo dormir, porque o choro dá aquela sensação de cansaço e o sono vem mais fácil, e eu to pensando com os olhos fechados quando de repente, os meus pensamentos são substituídos por sonhos que me deixam mais confusa ainda.

E no meio da noite eu acordo. Não tem luz nenhuma e eu demoro pra me situar. Eu sei onde estou, eu não estou em casa e não tem ninguém comigo.

Eu construí meu próprio mundo, eu me isolei dentro dele, juntei tantas coisas aleatórias e sem sentido, que eu não sei se alguém um dia vai se sentir confortável pra entrar. Porque é impossível que alguém se identifique com tantas coisas avulsas, que eu peguei de tantos mundos diferentes, de tantos lugares isolados. E eu acho que eu só me fodi entrando nesses lugares tão isolados e me afundando neles. E agora eu sou tão diferente que nada me é familiar, nada me dá segurança, nada me dá conforto. Eu me tornei uma bagunça.

E eu nem posso falar sobre isso com ninguém porque... Bem, porque a pessoa ia pensar que o que eu to dizendo não faz sentido.

Faz sentido, Hannah?

domingo, 11 de julho de 2010

Millstone

Então... Pouca coisa mudou desde o ultimo post. Pois é. Ainda não cansei da minha companhia HAHA
Estou indo morar sozinha em breve pra começar a faculdade em outra cidade e, é isso.

Só queria atualizar pra minha irmã ver que eu estou viva! (E com saudades, Lilu)
Nem sempre consigo comentar no seu blog, mas to sempre acompanhando. E adorei o post sobre a sua década com o meu cunhado.



sexta-feira, 11 de junho de 2010

House

Eu estou passando por aquela fase miserável que a gente precisa passar pra crescer psicológicamente. Minha mãe chama de inferno astral. Eu chamo de período de inspiração. Porque é quando eu começo a escrever compulsivamente e geralmente saem textos como aquele do último post. Talvez um dia eu termine o meu livro. Vai depender de quantos infernos astrais eu tiver e se eles serão o bastante pra me fazer terminar aquela história. Eu sou péssima em terminar as coisas que eu começo. Isso porque meu processo de criação/criatividade/inspiração funciona de um jeito meio maluco. Do nada eu começo a ter ideias, começo a fantasiar com essas ideias, daí eu crio uma história na qual eu geralmente fico pensando antes de dormir, ou quando estou na rua ou quando não estou fazendo nada ou esperando por alguma coisa. Mas eu só consigo escrever sobre isso em um momento que não sou eu quem determina, as palavras simplesmente começam a sair de uma hora pra outra e eu tenho que improvisar o meu celular pra não esquecer uma frase, ou tenho que ligar meu computador no meio da noite ou mesmo usar meu caderno. E depois as ideias simplesmente morrem. Às vezes eu tenho sorte de conseguir terminar uma história curta. Mas ainda assim, meu computador é lotado de documentos do word, histórias que começam mas nunca tem um final. Ou estão pela metade, ou não tem as palavras certas pra fazer um final digno.

Mas esse inferno astral não trouxe nenhuma inspiração. Eu não comecei ou terminei nenhuma história. Eu nem mesmo tenho uma ideia na minha mente. Eu só... descobri que eu sou uma pessoa velha.
Uma pessoa velha que gosta de ficar em casa assistindo House com os cachorros e o gato. E que prefere dormir do que sair. E que não está disposta a fazer novos amigos porque não tem mais paciência pra se relacionar com as pessoas.
Eu percebi que eu gosto de estar no meu mundo e lidar comigo mesma e viver com as minhas ideias e aprender a lidar comigo mesma ao invés de tentar entender as pessoas a minha volta e ser... agradável. Eu gosto da minha companhia. Eu gosto de estar comigo mesma, com a minha mente e com meus personagens fictícios.
Eu percebi que eu tenho preguiça de me relacionar com as pessoas, tenho preguiça de conversar com elas, tenho preguiça de ter que sair do meu mundo pra entrar no mundo das outras pessoas.
Eu sei que eu deveria me identificar mais com algum personagem de sei lá, Gossip Girls(?) e não com o House.
Só posso chegar à conclusão de que, por dentro, eu sou um velho manco com problemas em se relacionar com as pessoas. Mas se eu bem me conheço, isso vai mudar em breve. Esperem por um post dizendo: "Meu Deus, não aguento mais ficar sozinha em casa, não aguento mais minha própria companhia e blablabla"

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Degausser

A coisa sobre o amor são os defeitos. Os malditos defeitos. Você aprende a amá-los como se fossem a maior beleza que você já viu. E você vai protegê-los com a sua alma, com toda a sua devoção. Vai fazer piadas sobre eles e até reclamar deles de vez em quando, mas ai de uma pessoa que se atrever a reclamar de um defeito que é seu.
Quanto mais defeitos, externos e/ou internos, uma pessoa tem, mais você a ama, porque você é desafiado a amá-la apesar daquilo. E seres humanos são sedentos por desafios. Damn.
Nós nos apaixonamos pelo feio, pelo incorreto, pelo sujo, pelo pecado, pelo desprezo e principalmente pelo desafio. E não importa o quanto uma pessoa seja perfeita, você não vai ser capaz de amá-la até descobrir cada defeito.
Porque os seres humanos também se apaixonam pelas fraquezas. E porque são fracos, os seres humanos se apaixonam.

E há tantas coisas nas entrelinhas desse texto, eu poderia escrever um livro só com as ideias que surgem a cada vez que eu releio. Mas acho que você pode tirar suas próprias conclusões.

Selo


Ganhei esse selo da: http://amantesdiamantes.blogspot.com/ [Obrigada pelo selo, btw :3]

E teria que que indicar 10, 15 ou 20 blogs. Mas como não ando muito por aqui e não conheço tantos blogs assim, vou indicar somente minha irmã.

http://lovefrenchfries.blogspot.com/

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Eu quero

Pra quem não sabe, esse é o amuleto do Dean. Que o Sam deu pra ele. E que o ingrato e estúpido do Dean jogou no lixo em "Dark side of the moon".
Mas ainda assim, eu quero.

Eu sei que sumi daqui. Mas enfim, eu tenho estado feliz por ter encontrado um lugar em que eu posso ser eu mesma, convivendo com pessoas bem parecidas comigo 24hrs por dia, e sim, é uma rede social virtual. Mas quem se importa? Eu nem sei mais o que é tédio.

Enfim. Estou ansiosa pra entrar na faculdade, me mudar dessa cidade e conhecer pessoas novas. Respirar ar novo.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Guiding Light

Eu fiz 18 anos, e agora?
Eu ainda tenho cara de 17, né. E provavelmente vou permanecer com cara de 17 por muito tempo.
Quero tirar minha carteira de motorista logo. Ainda bem que a auto escola é pertinho aqui de casa.

Mas to sem empolgação pra fazer nada. Sai, preguiça, sai de mim.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Sister

Eu ri lendo o ultimo post do blog da minha irmã.
Lilu, não esqueci de você. Sabe como é Carnaval na minha cidade. Uma confusão. Espero falar com você logo. Te amo.





Cólica está me tirando do sério, mas Sam malvado no episódio 14 da 5ª temporada de Supernatural me deixou feliz. Não quero que Supernatural acabe nunca. Comofas? ;;

sábado, 23 de janeiro de 2010

Bowl of Oranges

A chuva começou a bater na janela ao lado da minha cama.
Tinha um buraco no meu sonho então eu saí por ele.
E para minha surpresa: meus olhos já estavam abertos.
Apenas a minha estante e a minha penteadeira aonde os meus pesadelos tinham sido.
Então eu me vesti e deixei-os, indo para as ruas cinzas.
Mas tudo parecia diferente e completamente novo pra mim.
O céu, as árvores, as casas, e até meu próprio corpo.
E toda e qualquer pessoa que eu encontrava eu mal podia esperar para conhecer.
Eu fui à um médico que parecia ter saúde precária
Eu disse: "Não há nada que eu possa fazer por você que você não possa fazer por si mesmo."
Ele disse: "Oh, sim você pode, apenas segure na minha mão, acho que isso já vai ajudar."
Então eu me sentei com ele um pouco e perguntei como ele se sentia.
Ele disse: "Eu acho que estou curado, na verdade tenho certeza.
Obrigado estranho pelo seu sorriso terapeutico".

Então foi assim que eu aprendi a lição de que todo mundo é sozinho.
E você deve chorar se você quiser crescer.
Mas quando o choro não ajuda e você não pode/consegue se recompor
É melhor você compor um poema, uma honesta e longa ou simples canção de esperança.
E é por isso que eu estou cantando...
Baby não se preocupe, porque agora eu te dou apoio.
E toda vez que você quiser chorar eu vou lá e te farei rir.
E se eu não conseguir, se a dor for demais,
Nós vamos esperar passar e eu vou te fazer companhia nesses dias longos e negros.
E nós continuaremos trabalhando no problema que nós sabemos que nunca resolveremos do
Amor que relembra irregularmente, nossas vidas, frações de um inteiro.
Mas se o mundo pudesse ficar emoldurado, como uma pintura na parede,
Eu acho que daí poderíamos ver a beleza.
Daí nós poderíamos ficar encarando com temor para as nossas vidas,
Como um cesto de laranja,
Como uma história contada pelas linhas falhas e a sujeira.

Bowl of Oranges - Bright Eyes.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

R.I.P.


Eu acho que, pra Deus, mais valem as lições que temos que aprender do que as pessoas que perdemos. Eu nunca vou entender isso.

Descanse em paz, Gringo. Tenho certeza que os anjos vão ter muito trabalho com você arrastando as roupinhas deles. <3

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

T-shirt

Um exemplo das camisetas que estou começando a fazer. Essa foi a primeira, só de teste.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

I´m exactly where you´d like me, you know.

Ok. É estranho que tudo tenha começado a dar certo depois de eu ter conversado com a minha mãe sobre o que eu vou fazer da minha vida agora.
É muito estranho que tudo tenha começado a dar certo repentinamente e tudo que eu quero esteja começando a acontecer. Mas é assim, depois de uma onda de coisas boas, sempre vem sempre uma onda de coisas ruins.

E da forma que as coisas estão, eu tenho medo das coisas ruins que vão acontecer.
Eu espero que eu possa lidar com tudo.
E se não puder, bem, o tempo ainda está aqui pra alguma coisa, não está?


Lilu, espero que você esteja se divertindo no Rio por mim. Te amo. Estou com saudades.

sábado, 2 de janeiro de 2010

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Eu sinto como se estivesse perdendo algo. Perdendo toda a minha vida. Como se a festa estivesse acontecendo enquanto estou em casa.

Tudo está tão errado.